#Dica de moda

Olá gente todas nós adoramos acessórios e hoje  decide falar sobre um assunto que amamos:Bolsas.
Vamos lá ! A ideia é mostrar ...

Dez bolsas para ter já!

 

1. Bolsa com franjas: junto com a tendência boho, as bolsas de franjas saem das passarelas internacionais e chegam com tudo no Brasil.
2. Collor Croco: este é um must-have, você tem que ter! Bolsas com pele de crocodilo colorida, para divertir o seu verão.
3. Fun Bags: bolsas divertidas são a aposta de 2015. Na passarela da Moschino, o estilista Jeremy Scott apresentou uma coleção muito bem humorada, inspirada no McDonald’s.
4. Bolsa com alça de mão: é um clássico, tem espaço na medida certa para o básico do dia a dia. Aposte em tons contrastantes.
5. Bolsa Pulseira: genial e, ao mesmo tempo, chique. A criação da Stefanibags é a aposta ideal para quem não gosta de ficar se preocupando com a clutch (carteira de mão) enquanto está dançando, pois ela estará com você o tempo todo.
6. Bolsa Baú: pequena e remete a uma caixa de jóias. Foi imortalizada no cinema, graças ao ícone de beleza e elegância Audrey Hepburn. Modelo clássico e que sempre será tendência. Pode apostar!
7. Candy Bag: é chamada assim por ter as cores de doces e balas coloridas. Feita em PVC, é famosa entre blogueiras e it girls há tempos.
8. Bolsa Bucket: também conhecida como bolsa-saco, vem direto dos anos 1990 e volta a ser tendência. É prática e tem grande capacidade de armazenamento. Tem um volume considerável e seu comprimento fica exatamente na linha do quadril, portanto, não é o modelo mais indicado pra quem tem quadris largos. Caso seja esse o formato da sua silhueta, aposte em modelos menores que possam ser carregados na mão.
9. Bolsa Wayuu: é a febre colombiana que contaminou o mundo. Tem o formato de bolsa-saco e é feita de lã ou algodão em teares de madeira, com padronagem geométrica e cores vibrantes.
10. Jackie Bag: nome dado à bolsa usada por Kate Moss para Gucci. Charmosa e moderna, promete ser um dos hits de 2015.

Foto: Reprodução: Lookbook.nu
Foto: Reprodução: Lookbook.nu

E ai gostaram?
 Espero que sim . Beijos e até a próxima.

Para refletir!


AS MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO

Numa escola pública no centro de Belo Horizonte, estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 15,16,17 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram.
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!

Foto: AS MARCAS DE BATOM NO BANHEIRO

Numa escola pública no centro de Belo Horizonte, estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 15,16,17 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.
O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom.
Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram.
No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.
Nunca mais apareceram marcas no espelho!

Moral da história: Há professores e há educadores… Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

Fonte: Marcos Sales
Moral da história: Há professores e há educadores… Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.
Por quê?
Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.
Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.
Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.
Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.

Fonte: Marcos Sales
 

Professor cria quebra-cabeça para ensinar biologia aos alunos

Redação Bonde com Mec
Entender os conteúdos da disciplina de biologia não é algo tão fácil, ainda mais se o estudante não se identifica com a matéria. Por conta das dificuldades, o professor deve explicar diversas vezes, ou investir em novos métodos de ensino, como fez o docente Antonio dos Santos Júnior. Ao perceber que seus alunos tinham dificuldade para compreender os componentes da estrutura de uma célula, por mais que explicasse, o professor constatou que seria necessário tornar esse conteúdo mais concreto. "Usei aulas práticas, vídeos, imagens, sem resultado. E ainda assim, eles não conseguiam visualizar", relata.

Professor de biologia em todos os cursos técnicos oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (Ifro), campus Porto Velho Calama, Antonio revela que até mesmo o recurso de confeccionar maquetes era problemático nesse caso, devido à impossibilidade de representar o citoesqueleto. "Os alunos não conseguiam entender e achavam que os componentes ficavam boiando dentro da célula", diz. Após a utilização de diversos métodos e nenhum resultado, Antonio pensou em criar um quebra-cabeça, a partir do desenho de uma célula.

Ele teve a ideia, mas ainda tinha a difícil tarefa de aplicar a atividade e ver se haveria melhora. O professor conta que levou o primeiro protótipo do projeto Quebra-cabeça didático de uma célula, suas organelas e seu citoesqueleto para a exposição da 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizada de 13 a 19 de outubro, no Pavilhão de Eventos do Parque da Cidade Sara Kubitschek, em Brasília. E para sua surpresa, a peça colorida, atraiu a atenção dos alunos no estande do Ministério da Educação.

Reprodução
Reprodução


Ele conta que o protótipo foi desenvolvido com a colaboração de seus alunos, e para criá-lo, utilizaram o software AutoCAD, usado para a elaboração de peças de desenho técnico em duas dimensões e criação de modelos tridimensionais. "Após a impressão em 3D, foi feita a montagem e o aparafusamento das peças. Assim, eles nunca mais vão esquecer os componentes de uma célula", ressalta o professor.

Os estudantes Wellisson Oliveira e Rafael Pissinati, do terceiro ano do curso de eletrotécnica ajudaram a fazer o protótipo. Segundo Wellisson, ele sempre gostou de desmontar coisas, a fim de tentar entender seu funcionamento, além disso, acompanhou o professor durante a realização da SNCT.

O estudante ainda conta que gosta bastante das aulas de biologia e é a segunda vez que desenvolve projeto com o professor Antonio. "Na primeira vez, o assunto foi uma pesquisa sobre as árvores de Rondônia – Porto Velho precisa ser mais arborizada", conclui.

O professor já exibiu o quebra-cabeça, agora procura uma empresa interessada em produzir e vender esse produto para escolas, bem como alunos e professores que queiram testar o material.

Antonio tem doutorado em ecologia e leciona desde 2010. Ele revela que sua experiência no magistério iniciou na Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Atualmente, além de dar aulas nos cursos técnicos em edificações, informática, eletrotécnica e em química, também é professor nos cursos de pós-graduação em gestão ambiental e educação profissional, científica e tecnológica oferecidos pelo Instituto Federal de Rondônia.
 

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