#Dica de hoje...

A Color Trend acaba de lançar o pó compacto matte, e eu já comprei o meu pra contar pra voces.
Ele promete eliminar o brilho e ajudar a disfarçar as imperfeições.

A embalagem é toda linda colorida e a caixinha do pó é branca.
Vem com um espelhão!!
O pó tem Fps 10 e 7g de produto.
Eles tem dua tonalidades: Bege médio e bege claro
O meu é bege médio,


Meninas, eu amei o pó o/
Ele é ideal para peles oleosas, esconde muito bem as imperfeições, poros e manchas e deixa a pele sem brilho por horas.
Vale muito a pena investir nele, especialmente porque é de preço bom.(15,99 a 19,99)
O único ponto fraco nele é a espojinha, pode jogar no lixo porque nao serve!


Quer comprar?
Ele está no catálogo Avon.

Beijos  e beijos!!

Achei legal copiei e colei aqui ...



Dia do Feltro com Karol

02 de março de 2013 4
Oi gente! Tudo bem?
Em primeiro lugar, quero agradecer a vocês pelo carinho e pela participação através dos e-mails enviados. Muito obrigada :)
Grande parte das meninas que me enviaram e-mail queria saber sobre moldes, justamente o assunto que eu pensava em tratar para dar início a esse nosso caminho no feltro!
Então, a internet está aí, cheia de moldes lindos para os nossos trabalhos. Uma boa pesquisa no Google faz você encontrar de tudo e mais um pouco. Acontece que, mesmo com tanta variedade, nem sempre encontramos exatamente aquilo que precisamos. E aí, o que fazer? Desistir do trabalho?? Claro que não, né?! É a hora de colocar o seu lado desenhista em ação!!
Daí você pode me dizer: “Ai Karol, não vai dar certo, eu não sei desenhar!” E eu te digo, “eu também não!” Mas a gente precisa tentar, rabiscar, apagar, rabiscar de novo e se precisar, apaga mais uma vez, até conseguir!
Eu sempre gostei de desenhar, apesar de não ter o dom pra fazer isso. Lembro que quando era pequena imaginava “o” desenho na minha cabeça e quando ia colocar no papel…que decepção! Mas quando comecei a trabalhar com feltro, percebi que precisava desenhar algumas coisas que eu queria, fosse porque não tinha encontrado o que eu precisava ou para fazer um trabalho personalizado, diferenciado.
E aí, conforme vamos tentando, encontramos algumas maneiras de facilitar esse trabalho.
Então o que eu aconselho pra vocês que querem começar a desenhar seus próprios moldes, tenham em mãos lápis, borracha, régua, papel e muita disposição! Procure delimitar o tamanho do seu molde, traçando retas que formem o espaço onde você irá desenvolver o desenho. Faça bem fraquinho um esboço do que quer desenhar, assim você poderá ver ele mais ou menos pronto e ir ajustando aos poucos o que precisa, aumentando a “força” no traçado. Não ficou bom? Apaga! Faz mais uma vez! Quanto mais a gente faz, mais fácil vai ficando.


Ah, e outra dica importante. Você pesquisou e achou na internet aquele molde lindo, bem do jeitinho que precisava…mas não tem impressora em casa! E agora? Calma! Pra tudo tem uma solução. Vamos precisar de uma folha de papel vegetal, ou então aquele papel manteiga, usado na cozinha mesmo. Abra o molde na tela do computador e coloque o papel vegetal na frente da tela…com um lápis, bem suavemente, copie o molde e pronto! Depois é só passar para um papel durinho e você tem o molde que precisa. Prático, né? Só cuidado, risca fraquinho, porque ninguém aqui quer estragar a tela do computador! Rsrs

Outra dúvida que recebi, foi sobre a cola que eu uso para o feltro. Uso cola quente em alguns trabalhos, mas a principal cola que uso é a Pegamil – cola universal para artesanato. Ainda vamos falar mais sobre isso por aqui J Fiquem de olho!

Bom, é isso. Mais uma vez, obrigada! E continuem me mandando e-mail com sugestões, dúvidas, dicas…enfim, vou adorar ajudar no que estiver ao meu alcance J
Beijos e até a próxima!
Karol



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 Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/baudeideias/page/4/?topo=84%2C2%2C18%2C%2C%2C84
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#Dicas para fotografar artesanato

Como vocês gostaram das dicas de ontem, resolvi compartilhar mais um pouco do pouco que sei. Hoje vim falar de fotografia. Não sou nenhuma fotógrafa profissional, mas talvez as dicas  ajudem vocês a melhorar as fotos de seus produtos. Eu amo tirar fotos e meu esposo também, muito do que sei ele que ensinou e outras coisas fui aprendendo com a prática. Espero que ajudem vocês. Quem vende pela internet precisa sempre ter boas fotos para mostrar, além de um belo produto, pois as fotos é o principal meio de vendas de seus produtos.

1- Primeira dica que tenho para você é: leia o manual da sua câmera.  É essencial você saber quais são as funções da sua câmera e saber usar tais funções. É chato ler manual, mas é necessário. Fazer o que, né?! Caso você queira dar um toque especial e pessoal para suas fotos procure usar a câmera no modo "manual", assim você poderá regular a companheira da forma que quer. Isso vale para as câmeras mais simples e para as mais poderosas.

2 - Não tire fotos de seu celular. Ele é muito útil para fotos pessoais, mas para o artesanato não não. O censor da câmera é pequeno e não ajuda. Não basta pensar em megapixels apenas. Por isso, não utilize celular.

3- Zoom e luz: A luz natural é a luz mais bem vinda para uma boa foto. Os melhores momentos para tirar fotos é durante a manhã e no fim da tarde. Como diz meu maridinho "a incidência de raios solares não é direta" nesses momentos do dia. Você terá luz natural indireta (reduzindo o risco de sua foto estourar, ou seja, ficar com aquelas manchas brancas como se fosse um flash e terá a redução de sombras.
Evite usar zoom de sua câmera  isso porque o zoom fecha a lente dela e entra menos luz, o que resulta em fotos mais escuras.
Experimente os lugares de sua casa que tenha boa luz. Tire fotos em variadas horas do dia para ver qual luz mais te agrada e se adeque ao que você pretende. Caso você não tenha muita luz disponível  poderá usar uma placa de isopor para rebater a luz para a peça de artesanato ou pode posicionar uma luminária em algum angulo que queira para obter a luz desejada. Eu gosto de colocar em cima da peça, pois diminuem as sombras. Porém, nada melhor que luz natural indireta!

4 - Evite utilizar o flash e se não tiver outra alternativa, fique de olho na distância que você tira a foto com flash, muito perto a foto fica muito clara e pode estourar (no trabalho com feltro o flash deixa o a peça com um brilho muito estranho) e muito longe, escurece a foto. Experimente a distância também, conferindo se ficou escura ou "brilhante" demais.

5 -  Fundo das fotos: Li em alguns sites e blogs que fundo branco é o mais adequado para mostrar um produto, é mais "profissional". Eu não gosto muito de tirar fotos brancas. Meu esposo não aprova, diz que a foto fica muito fria e sem personalidade. Então opto por colocar um tecido ou um papel decorado no fundo que combinem com a peça que quero mostrar. Combine e que faça contraste. A dica aqui é você ter sempre em mãos uma cartolina branca, pois existem tecidos finos demais e acabam saindo meio apagados na foto. Com a cartolina atrás do tecido, ele ficará mais "presente", digamos assim. Não se esqueçam de passar o tecido. Tecido amassado ou com marca de dobras desvaloriza a foto. Já o papel é mais simples. Basta você colocar um pedacinho de fita adesiva nos cantinhos e coloca-lo na parede, por exemplo. Eu uso aqueles papéis de scrap book, pois tem uma quantidade enorme de desenhos e cores. Também poderá usar papel cartão, existem algumas cores patéis bacanas para fundo.

6 - Foto Harmoniosa: Posicione a peça de uma forma que a foto fique harmoniosa. E teste diversos ângulos da hora do click. Se você for utilizar objetos junto da peça, como cestinhas de vime, baús, caixas, organize tudo pra que fique bem harmonioso, ou seja, a foto fique um conjunto e não um objeto aqui ou acolá. Tome cuidado para não "carregar" demais o cenário com cores e objetos.

7 - White balance: O Balanço de brancos é uma ferramenta muito útil e está disponível em todas as câmeras. Essa função serve para que seja regulado a temperatura das cores da sua foto (cores quentes ou frias). Mais informações aqui. Quando você escolhe o modo na máquina (nubaldo, sombra, luz solar direta, etc.) ela compensa essa temperatura deixando a foto mais natural para não ficar nem muito quente, nem muito fria.
Se o dia está nublado a foto pode sair meio azulada (fria) e o balanço de branco pode te ajudar a regular isso. Ou a hora que você tem para tirar fotos tem muita luz solar e a foto fica alaranjada (quente demais), você poderá deixar a foto mais natural regulando o balanço de brancos.

8 - Criatividade: Para compor o cenário, indico que você utilize os próprios materiais de artesanato, como botões, fitas, miçangas. Pense em necessários que combinem com o que você está mostrando. Por exemplo: você vai tirar fotos de bichinhos safári, então poderá colocar umas folhas naturais na foto. Mas caso você queira uma foto mais séria de seu produto, poderá fazer um mini estúdio na sua escravinha/mesa de trabalho. Existem vários sites que mostram como fazer. Selecionei algum deles para vocês:

 - Vídeo bem legal: http://almaci-artecriacao.blogspot.com.br/2012/05/como-fazer-um-mini-estudio-fotografico.html
- http://www.garotaprendada.com/garotaprendada/gptv-simone-sartori-mostra-como-e-facilfazer-um-miniestudio-para-fotos/
- Simples e rápido: http://fazendoaminhafesta.blogspot.com.br/2012/05/como-montar-um-mini-estudio-fotografico.html
- http://imagemcontemporanea2.blogspot.com.br/2010/11/exemplos-de-mini-estudios-fotograficos.html

9 - Edição: Você poderá editar suas fotos no photoshop, photo scape que são ótimos. Você também poderá usar o PicMonkey.

E ai? Vamos testar tudo?
Queria falar mais sobre as câmeras semi-profissionais, mas demanda mais tempo. Seria bacana um post somente para isso e precisaria do auxilio do meu esposo Bruno. Então fica para outro dia.
Espero que possa ajudar vocês!


Um grande abraço,

Atuação Psicopedagógica Diagnóstico e Atendimento Psicopedagógico



O psicopedagogo necessita fazer inicialmente a coleta de todos os dados significativos do momento presente do seu cliente, já partindo  da queixa (eixo horizontal), bem como de sua história de vida, ou seja, investigando o como foi se desenvolvendo  desde o nascimento e interagindo   com o meio familiar, escolar e social (eixo vertical).
Partindo dessa análise, primeiro sistema de hipóteses, o psicopedagogo terá condições de investigar e verificar  as estruturas e modalidades de aprendizagem que o cliente construiu. Deverá então, escolher e fazer  à  aplicação dos instrumentos de avaliação psicopedagógica mais indicados para o caso.
Obtendo os resultados da avaliação, o psicopedagogo terá condições de elencar o segundo sistema de hipóteses, o qual permitirá a ele, fazer a proposta de intervenção ao cliente e a devolução aos interessados (família e escola), definindo o enquadramento do trabalho a ser realizado e o possível prognóstico.
Acredito que, partindo de  hipóteses bem elaboradas, o psicopedagogo terá subsídios significativos para  também fazer psicopedagogicamente um trabalho com qualidade.

A importância da Observação, 

do Registro e da Parceria


No movimento individual que se faz quanto á organização do pensamento, produção de texto, deve-se esperar o que a criança está acreditando estar certo para ela, mesmo que seja uma linha.
Temos que deixar a criança à vontade e se as dúvidas aparecem, penso que não é no momento do teste que deverão ser sanadas. Você observa, registra e depois faz suas conclusões do que a criança está dominando para a sua idade e série(ano) e o que você poderá estar realizando como intervenção, os instrumentos facilitadores para aprendizagem, a estimulação para a leitura e escrita. Com certeza, estará permitindo com que a criança encontre o seu caminho para motivar-se a escrita e leitura.
Apesar de sua flexibilidade, convém salientar que a utilização do Método Clínico está diretamente condicionada ao objetivo a que se propõe, qual seja o de avaliar o desenvolvimento da inteligência. Como a cognição é constituída por habilidades de diversas naturezas, é importante que o examinador compreenda bem os conceitos envolvidos para definir adequadamente o âmbito das perguntas a serem feitas. Por outro lado, é também extremamente importante que ele registre as respostas do sujeito da forma como ele as formulou, ficando atento para o processo de pensamento que é explicitado pela linguagem.
O contato com a família e com a escola, será muito importantes para averiguar se há progressos e o que se espera dela enquanto construtora de conhecimento. Os pais e o professor podem ser grandes aliados para o trabalho psicopedagógico.

As propostas do lúdico na fase de coleta de dados  no diagnóstico psicopedagógico clínico:


O jogo é uma forma de aproximação e observação do cliente com o terapeuta, que terá por conseguinte, a oportunidade de investigar pelo lúdico, as características subjetivas do cliente, o qual poderá revelar o como está processando a construção de sua ação sobre a realidade, demonstrando de forma espontânea, dados relevantes sobre as modalidades de aprendizagem que o mesmo possui. Com certeza dará indícios para um diagnóstico mais apurado para o trabalho psicopedagógico clínico.

 Passos para a elaboração do diagnóstico psicopedagógico:


a)Deve-se realizar o diagnóstico psicopedagógico clinico para averiguar e analisar a modalidade de aprendizagem do cliente, correlacionando aspectos de sua história pregressa e atual, bem como a estruturação de sua aprendizagem.
b)Deverá ter um tempo estipulado de seis a sete sessões e que contemple cada uma o tempo de quarenta e cinco minutos, visando realizar:
1- Duas sessões para a fase de coleta de dados;
2-Três a Quatro sessões para a aplicação de instrumentos de avaliação psicopedagógica;
3- Uma sessão de devolução.

Modalidade de Aprendizagem


É o modo próprio e particular que cada ser humano tem para se apropriar/construir conhecimentos e de se relacionar com eles.
Sugestão: o artigo Avaliação Psicopedagógica, elaborado pela Supervisora e Terapeuta Psicopedagógica, Maria das Graças Sobral Griz, é uma boa leitura para complemento e compreensão da modalidade de aprendizagem.
Está disponível no site www.psicpedagogia.com.br. Ano de 2002.

 Anamnese 


O termo anamnese vem do grego Anámnesis, onde o prefixo aná” quer dizer “trazer de novo” e“mnesis” quer dizer “memória”, ou seja, proceder a anamnese é “trazer de novo à memória” importantese focais informações sobre o histórico de vida do cliente. Cada área foca determinado aspecto do desenvolvimento da pessoa, dependendo de sua abordagem ou interesse científico.
A  ANAMNESE tem que ser realizada de forma acolhedora e que seja significativa para quem vai se expor e para quem vai observar e registrar os dados. Precisa-se perceber o clima e saber conduzir ou contornar certas interpéries que por ventura ocorrerem.
O que percebe-se como relevante e significativo é  de que o entrevistador, no caso o psicopedagogo,  não venha a se interessar somente pelos dados de quando... onde... porquê..., mas pelo COMO ocorreu tal situação..., comportamento ...  o COMO  nos permite direcionar o trabalho psicopedagógico para compreensão e auxilio quanto às modalidades de aprendizagem do atendido.
Percebe-se que  todo psicopedagogo deve utilizar o bom senso, a lógica e a coerência para aplicar os testes necesssários, conforme estiver o seu cliente  no processo de aprendizagem, respeitando a queixa inicial ao mesmo.Com certeza,uma boa  escuta e um bom olhar, são peças fundamentais para o psicopedagogo se eximir de formular hipóteses equivocadas ou insuficientes ao caso. 
A anamnese não tem tempo determinado para se encerrar durante o processo de diagnóstico, pois desde a primeira sessão até a sessão que antecede a devolutiva ou o parecer se realiza anamnese. Às vezes se faz de forma explícita, quando se preenche o questionário; e às vezes se faz de forma velada, quando se capta um ato falho mais significante sobre uma determinada experiência.
  
Cabe ao Psicopedagogo: 
-ter consciência de que não são os resultados dos testes que confirmarão suas hipóteses, mas seu ¨feeling¨, sua sensibilidade em interpretar tais resultados;
-seu olhar dirigido para ver e compreender o sujeito que aprende, privilegiando a história, o contexto;
-sua intuição sobre a simples e crua realidade dos resultados.
Em síntese, o psicopedagogo deve utilizar o bom senso, a lógica e a coerência para aplicar os testes necesssários, conforme estiver o seu cliente  no processo de aprendizagem, respeitando a queixa inicial ao mesmo.Com certeza,uma boa  escuta e um bom olhar, são peças fundamentais para se eximir de hipóteses equivocadas ou insuficientes ao caso. Ter consciência de que não são os resultados dos testes que confirmarão suas hipóteses, mas seu ¨feeling¨, sua sensibilidade em interpretar tais resultados. 



O termo 'dificuldade de aprendizagem' começou a ser usado na década de 60 e até hoje - na maioria das vezes - é confundido por pais e professores como uma simples desatenção em sala de aula ou 'espírito bagunceiro' das crianças. Mas a dificuldade de aprendizagem refere-se a um distúrbio - que pode ser gerado por uma série de problemas cognitivos ou emocionais - que pode afetar qualquer área do desempenho escolar.


Na maioria dos casos é o professor o primeiro a identificar que a criança está com alguma dificuldade, mas os pais e demais membros da família devem ficar atentos ao desenvolvimento e ao comportamento da criança.
Segundo especialistas, as crianças com dificuldades de aprendizagem podem apresentar desde cedo um maior atraso no desenvolvimento da fala e dos movimentos do que o considerado 'normal'.
Mas os pais têm que ter cuidado para não confundir o desenvolvimento normal com a dificuldade de aprender. A psicóloga Maura Tavares Rech, especialista em psicoterapia infantil, afirma que "toda a criança tem um processo diferente de desenvolvimento - umas aprendem a andar mais cedo, outras falam mais cedo - e isso é absolutamente normal, não existe um 'padrão' de desenvolvimento. Portanto é importante que os pais respeitem o desenvolvimento geral da criança. Nesta fase o pediatra torna-se um grande aliado dos pais", diz a psicóloga.
 
Crianças com dificuldades de aprendizagem geralmente apresentam desmotivação e incômodo com as tarefas escolares gerados por um sentimento de incapacidade, que leva à frustração.Neste caso, a orientação da psicóloga é de "valorizar o que a criança sabe para fortalecer sua autoestima". Mostrar para a criança o quanto ela e boa em tarefas na qual ela tem habilidade e incentivá-la a desenvolver outras tarefas nas quais ela não é tão boa, é fundamental. 

 

"Os pais têm que dar segurança e atenção para ensinar a criança a aceitar as frustrações", diz Maura. Criar um ambiente adequado para que ela desenvolva o estudo e estabelecer limite de horários para a realização das tarefas são outras dicas importantes da psicóloga. 
Mas não se deve confundir dificuldade de aprendizagem com falta de vontade de realizar as tarefas. Maura afirma que problemas de aprendizagem podem ser causados por uma simples preferência por determinadas disciplinas ou assuntos. "Nestes casos um professor particular pode, muitas vezes, resolver o problema", diz ela.
Se os pais acreditam que seu filho apresenta dificuldades de aprendizagem, devem procurar um profissional para receber as orientações.
Neste caso, os psicólogos com especialização em clinica infantil, são os profissionais adequados para realizar uma avaliação e tratar da criança, se o problema for gerado por fator emocional. Caso o diagnóstico da criança for dificuldade cognitiva, a criança deve ser encaminhada para um psicopedagogo que poderá ajudar no desenvolvimento dos processos de aprendizagem.
Para obter resultados concretos é preciso ser feito um trabalho em conjunto entre pais, psicólogos, escolas e professores, que deverão estar envolvidos com um único objetivo: ajudar a criança. E é imprescindível que os pais conheçam seus filhos e conversem frequentemente com eles para que possam detectar quando algo não vai bem.
Redação Terra

OLHAR PSICOPEDAGÓGICO



Cada criança tem o processo de desenvolvimento diferente, algumas aprendem com maior facilidade enquanto outras aprendem mais devagar. E nesse momento que é de fundamental importância que o professor analise individualmente cada criança para poder adequar os conteúdos conforme a necessidade de cada um.
As mudanças de estratégias de ensino podem contribuir para que todos aprendam. Em alguns casos, as estratégias de ensino não estão de acordo com a realidade do aluno.

A prática do professor em sala de aula é decisiva no processo de desenvolvimento dos educandos. Esse talvez seja o momento do professor rever a metodologia utilizada para ensinar seu aluno, através de outros métodos ou atividades ele poderá detectar quem realmente está com dificuldade de aprendizagem, evitando os rótulos muitas vezes colocados erroneamente, que prejudicam a criança trazendo-lhe várias consequências, como a baixa estima e até mesmo o abandono escolar. “O que é ensinado e aprendido inconscientemente tem mais probabilidade de permanecer”. (COELHO, 1999 p.12). 



De acordo com Sena, Conceição e Vieira (2004), o processo de ressignificação da prática pedagógica se constrói por meio de um processo que se efetiva pela reflexão criticoreflexiva do professor sobre seu próprio trabalho, isto é, a partir da base do contexto educativo real, nas necessidades reais dos sujeitos, nos problemas e dilemas relativos ao ensino e à aprendizagem.
O professor não apenas transmite os conhecimentos ou faz perguntas, mas também ouve o aluno, deve dar-lhe atenção e cuidar para que ele aprenda a expressar-se, a expor suas 
opiniões.
Segundo Firmino (2001) as evidências sugerem que um grande número de alunos possui características que requerem atenção educacional diferenciada. 




A Psicopedagogia oferece a possibilidade ao profissional especialista na área, de intervir frente as dificuldades  de aprendizagem de cada aprendiz.
Eu atualmente estou direcionando meu trabalho psicopedagógico voltado as questões de linguagem oral,
alfabetização e raciocínio lógico matemático.
Torna-se relevante em minha prática, as ações abaixo discriminadas:
*que todo atendimento inicia com uma queixa inicial do aprendiz ou de um  responsável;
*que o trabalho realizado conta com  troca de informações com a família, escola, local de trabalho;
*que são aplicadas avaliações iniciais específicas , jogos, caixa de trabalho individual;
*que o olhar,a escuta e o registro são os verbos primordiais no dia a dia em cada atendimento;
*que seja feito cada encaminhamento necessário aos especialistas de outras áreas para atuar de modo multidisciplinar;
*que os atendimentos podem ser em grupo ou individual;
*que seja feita a devolutiva oral e por escrito;
*que seja respeitado e considerado que cada aprendiz é único:
*que necessita de ações mediadoras e facilitadoras para  atingir  resultados positivos e significativos em seu comportamento e aprendizagem;
* que possa sentir-se em estado de pertinência, felicidade e construção.

Rosangela L. S. Vali

Olha só que legal!


Psicopedagogia-Acróstico


Prática do olhar, da orientação, do vínculo,do registro e da intervenção frente às dificuldades de aprendizagem.

Saberes diferentes precisam ser investigados,registrados e enaltecidos em cada aprendiz.

Investigação de instrumentos e ferramentas lógicas e práticas para fazer o aprender acontecer.

Compreender os estilos de aprendizagem e as formas de estimular.

Observação constante!

Profissional que auxilia aprendizes,familiares,escolas em busca de aprendizagem.

Enquadramento de como o aprendiz aprendeu, aprende e pode ser potencializado.

Dedicação e diálogo constantes.

Aprendizagem na escola, aprendizagem para a vida.

Galgar recursos diferentes para o aprendiz encontrar o melhor caminho para se encantar e aprender.

Ouvir os aprendizes,as famílias e os envolvidos na dinâmica do atendimento sobre as queixas apresentadas.

Guia e faciliatdor à superação e realização do aprender significativo e feliz ao aprendiz.

Inteligências múltiplas.Somos múltiplos. Crença de que todos sabemos algo e aprendemos algo.

Acreditar que todos somos capazes de aprender em tempos e ritmos diferentes.

(Rosangela L. S. Vali - 27 de dezembro de 2012)

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MASSIFICAÇÃO OU PERSONALIZAÇÃO DA EAD

Quando se trabalha com cenários a pergunta que se faz é a seguinte: _ “o que aconteceria se...” Isso nos leva a concluir que se trata de uma antecipação racional, baseada em hipóteses, as quais poderão ou não ser comprovadas segundo as experiências levadas a efeito.  Desta maneira é que nos aventuramos a pensar a pergunta: a partir do cenário atual.

De acordo com as informações disponíveis, os cursos na modalidade EAD cresceram mais em relação aos cursos presenciais no ensino superior, demonstrando que há receptividade dos usuários em relação às propostas institucionais. Em um ano, houve um aumento de 12,2% nas matrículas da EAD, enquanto a educação presencial teve um aumento de 3,1%.  Portanto, neste cenário, não há dúvida de que a modalidade de educação a distância veio para ficar e isso não pode ser desconsiderada pelas instituições educativas. Porém, o dilema é o seguinte: a EAD veio para levar o processo de ensino/aprendizagem às pessoas desprovidas de oferta de ensino presencial nas regiões que habitam? Ou veio para ampliar o ensino como um todo, com a oferta de novos cursos e novas possibilidades educativas nesta modalidade? Em ambas as situações a massificação está presente.

Os MOOCS, nas versões CMOOCs e XMOOCs estão em fase de expansão e crescimento no mundo inteiro revelando-se como um modelo pedagógico baseado na massificação, na escolha livre, na flexibilidade de acesso/desistência ao curso, na medida em que o aluno não está necessariamente ligado à instituição ofertante etc..
  
Em virtude deste raciocínio, devemos analisar também um aspecto preocupante neste cenário: a evasão nos cursos EAD é muito grande, inclusive nos MOOCS. O Censo realizado pela ABED em 2010 concluiu que a evasão dos estudantes é o maior obstáculo para a EAD segundo instituições que ofertam cursos nesta modalidade. Uma das principais queixas dos alunos diz respeito à falta de interação e necessidade de estudos autônomos, sem a orientação direta de um professor, o que não lhes permite criar “laços”.

Sendo assim, vemos que a questão da massificação traz uma solução e revela uma situação problema recorrente: o processo ensino/aprendizagem é baseado na relação interpessoal professor X aluno e quando isso não acontece gera desinteresse. As tecnologias permitem a massificação, mas a demanda parece que é por personalização e quando o aluno não se sente atendido em suas necessidades de comunicação/interação tende a desistir, pois se sente um “objeto” e não sujeito de aprendizagem.


Diante desta análise o futuro dos modelos educacionais em EAD deve trilhar o caminho apontado por Paulo Freire, segundo o qual “A relação pedagógica é uma relação amorosa” (FREIRE, 2011) e buscar caminhos que permitam o atendimento ao maior número pessoas com a manutenção de uma mediação pedagógica que possibilite a criação de vínculos entre o professor  ou tutor de um lado e o aluno, de outro.

Referência:
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São Paulo, Paz e Terra, 34ª. Edição, 2011.

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